Antimônio (Sb)
O antimônio se encontra na
família 5A, ou coluna 15 da tabela periódica. Ele se encontra logo abaixo do
arsênio. O seu nome deriva do latim antimonium (anti – oposto a; monium –
condições isoladas). Compostos de antimônio são usados
desde a antiguidade. É datado de 4000 a.C.
o uso de compostos de antimônio em um vaso raro de Chaldean. Há também
citações de uso de compostos como o sulfeto de antimônio em medicamentos e
outros em
cosméticos que eram usados para tingimento dos olhos
por mulheres, isso à aproximadamente 2000 anos atrás. Em 1492, Basílio Valentim,
foi o primeiro a descrever um método de obtenção de antimônio, utilizando
métodos alquímicos. Isso foi publicado em 1707, por N. Lémery. O Sb
é um metal e ocorre, principalmente, na forma de estibinita
(Sb2S3), que ocorre em grande quantidade na China, na
África do Sul, no
México, na Bolívia e no Chile. Outros sulfetos que ocorrem são: a ulmanita (NiSbS),
a livingstonita (HgSb4S8), a tetrahedrita (Cu3SbS3), a calcostibita (CuSbS2) e a jamesonita
(FePb4Sb6S14). O antimônio também possui
formas alotrópicas, nas cores cinza, amarela e negra, dos quais o cinza é
metálico e estável à temperatura ambiente. A forma negra é chamada de “antimônio
explosivo”, sua estrutura é desconhecida e converte-se violentamente em
antimônio cinza quando raspada. A
forma cinza é um condutor elétrico fraco, enquanto as outras formas são não
condutoras. O estado 3+ e o 5+ são os
mais importantes para o Sb: o 3+ é encontrado no Sb4O6
e o 5+ é encontrado no Sb2O5. O antimônio tem utilidade
em ligas metálicas e também em semicondutores. Alguns de seus compostos são
também usados como pigmento na cor amarela. E alguns outros compostos são
usados em medicamentos. Entre outras aplicações. Dados Referentes ao elemento Antimônio
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